Resumo
Mesmo passada uma década desde a inserção do intérprete nas escolas da rede pública de Fortaleza, os profissionais ainda encontram barreiras para desenvolver as suas atividades. O presente artigo tem o intuito de mostrar como a atuação do interprete educacional da Educação Básica ainda precisa ser revista e a legislação que rege a profissão discutida tendo em vista favorecer o desempenho destes profissionais e, consequentemente, primar pela qualidade do serviço de interpretação recebido pelos surdos nas escolas da rede estadual de Fortaleza, e quais são os fatores que dificultam a atuação destes profissionais em classes de inclusão.